A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Bruno Resende, se reuniu para prestar contas dos trabalhos realizados pela Secretaria de Saúde do Espírito Santo no segundo quadrimestre deste ano.
O deputado Bruno Resende considerou positivo o resultado da audiência. Acompanhado de sua equipe, o secretário estadual de Saúde, Miguel Duarte, destacou que a pasta realizou despesas no valor de R$ 2,6 bilhões no período, incluindo atenção básica, assistência hospitalar e ambulatorial, vigilância sanitária e epidemiológica.
O secretário Miguel Duarte abriu os trabalhos destacando que Dr. Bruno Resende é um “parceiro da saúde”.
Unidades Básicas de Saúde
O secretário listou a construção de 111 unidades básicas de saúde em 52 municípios, sendo que 60 obras já foram iniciadas. O Complexo Norte de Saúde, em São Mateus, obra estimada em R$ 370 milhões está em andamento, constando de um hospital, o Centro Regional de Especialidades (CRE), farmácia estadual e hemocentro regional.Resende ressaltou o papel da Comissão de Saúde:
“A comissão tem justamente esse papel, o de fiscalizar a aplicação dos recursos da área buscando cada vez mais transparência. Achei muito boa a apresentação feita pelo secretário Miguel. A população teve a oportunidade de participar, os segmentos da sociedade tiveram a oportunidade de participar e acompanhar a destinação de cada real”, disse Bruno Resende.
Agradecimento da Associação dos Hemofílicos
A presidente da Associação dos Hemofílicos do Espírito Santo (AHES), Roziani Pereira, participou da audiência e agradeceu à Secretaria de Saúde pela portaria estadual que possibilitou o acesso a próteses e materiais especiais para os pacientes hemofílicos do Espírito Santo, uma iniciativa que contou com apoio do deputado Bruno Resende.
“Agradeço o apoio do secretário e do deputado nessa decisão que vai garantir mais qualidade de vida para os hemofílicos no Espírito Santo”, disse Roziani.
Judicialização da Saúde
Outra questão abordada na audiência pública foi a judicialização do acesso à saúde. Para o secretário Miguel Duarte, a judicialização é uma “dor de cabeça” para os gestores públicos.Ele mostrou que os processos judiciais aumentaram 24,3%, passando de 6,8 mil no segundo quadrimestre de 2022, para 8,9 mil no mesmo período deste ano de 2023.
Segundo ele, as consultas e exames são os itens mais demandados em termos quantitativos, com crescimento de 35,38% no período (1.282 contra 1.984).
Bruno Resende
Edição, Don Oleari – [email protected] –
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Com informações de Marcos Bonn, Comunicação da Al/es, e de André Hees
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