Capitã Estéfane mantém nome na disputa pela pré-candidatura a prefeita de Vitória mesmo sob pressão dos Caciques

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Capitã Estéfane mantém nome na disputa pela pré-candidatura a prefeita de Vitória mesmo sob pressão dos Caciques

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Capitã Estéfane mantém nome

Querem tirá-la da suposta candidatura, mas Capitã Estéfane mantém nome

ELEIÇÃO 2024

Coluna

PANO DE FUNDO | Política | Bastidores

Edilson Lucas Do do Amaral

“Oh mana deixa eu ir
Oh mana eu vou só
Oh mana deixa eu ir
Pro sertão de Caicó”

Este canto, ecoado pelos ventos do sertão nordestino, ressoa com a alma de um povo que luta contra a seca e a adversidade. Suas palavras não são apenas um lamento, mas um grito de esperança, uma busca incessante por novas oportunidades e um futuro melhor. Assim como os antigos guerreiros que partiam em busca de novas terras, os homens e mulheres do sertão partem em busca de uma vida digna, onde a água corre livre e a terra é generosa.

Em um paralelo épico, vemos hoje em Vitória um cenário político que espelha essa busca incessante. A vice-prefeita, Capitã Estefane, uma guerreira moderna, levanta sua bandeira e avança firme na batalha para ser pré-candidata. Em seu caminho, enfrenta os gigantes do poder, aqueles que, em suas torres de marfim, tentam impedir sua marcha, favorecendo outros pretendentes ao trono e, assim, sufocando o debate e o processo democrático.

Mas Capitã Estefane, como uma heroína lendária, não se deixa intimidar. Esta semana, sua determinação e coragem serão testadas, pois busca a confirmação de seu pleito e a formação de uma aliança poderosa, ao lado de um vice igualmente valoroso, ambos unidos pelo sangue e pela missão de trazer a mudança. A presidente nacional do Podemos, partido da Capitã, como uma rainha que protege seus cavaleiros, defende incansavelmente a candidatura, enfatizando a importância da presença feminina na arena política das grandes capitais.

É imperativo que o campo de batalha democrático esteja aberto a todos, onde o preconceito e a exclusão não mais sejam as armas dos que detêm o poder, mas onde cada voz possa ser ouvida e cada sonho tenha a chance de florescer. Assim como o canto nordestino pede passagem, deixemos a Capitã seguir sua jornada. Que o debate em nossa amada capital, Vitória, seja um palco de justiça, onde a verdadeira força do povo possa brilhar.

Deixemos a Capitã ir, e que a história de nossa cidade seja escrita por mãos firmes e corações valentes. Que a democracia triunfe e que, como os heróis das epopeias antigas, possamos todos celebrar uma vitória justa e gloriosa.

Edilson Lucas Do do Amaral é produtor de eventos, de pesquisas e comentarista político