diabéticos
Diabéticos ganham frente parlamentar na Assembleia Legislativa do ES.
A coluna reproduz um depoimento pessoal do deputado Fabrício Gandini sobre o o relevante tema:
“Descobri que era diabético quando completei 37 anos. Desde então, travo uma guerra diária: preciso fazer dieta e exercício físico. Cortei o açúcar. Mas não é fácil! É uma doença crônica e silenciosa. É preciso acompanhamento rigoroso.
A doença ataca os rins, o coração, a visão. A cicatrização é difícil. Conheço casos em que há necessidade até de amputação. Mas descobri com a Associação de Diabéticos do Espírito Santo e Amigos que não estou sozinho nesta luta. No Espírito Santo, são cerca de 270 mil diabéticos. Metade da população sequer sabe que tem a doença. E só diagnostica quando tem alguma complicação”.
Prossegue Gandini:
Renato veta
O governador Renato Casagrande (PSB) vetou totalmente o projeto de lei que limita a participação de atletas trans a modalidades esportivas correspondentes ao seu sexo biológico.
De autoria do deputado Capitão Assumção (PL), a matéria foi aprovada na Al/ES no dia 12 de
abril. Apesar de Casagrande ter vetado a lei, a Assembleia pode derrubar o veto do governo e mandar promulgá-la. Resta saber se a Assembleia adotará a prerrogativa, ou não. De quem será a penúltima palavra? Do presidente da AL, deputado Marcelo Santos, aliado do governador?
Neste caso, o governador poderá questionar a validade da matéria na Justiça, por meio de uma Adin – Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Gandini: idosos
Deputado Fabrício Gandini propõe projeto que isenta idosos acima de 60 anos de pagamento em estacionamento rotativo por período de até três horas.
Gandini quer conceder à terceira idade a efetividade do Estatuto do Idoso, de 2003, que garante o direito à vida, à liberdade, ao respeito, à dignidade, aos alimentos, à educação, à saúde, à segurança, à cultura, ao esporte, ao lazer, à previdência, à assistência social, à habitação, ao transporte.
PSDB – Recomeçar de novo! No PSDB, tanto na capital, Vitória, quanto no Estado do ES, a canção de Ivan Lins parece a trilha mais apropriada.
E tudo recomeça com o também sambista e compositor Luiz Paulo Vellozo Lucas, ele próprio um dos grandes quadros do partido em outros tempos, em nível estadual e nacional.
Tanto quanto outros ilustres personagens que aparecem na foto do dia 27 de abril passado, quando Vellozo Lucas tomou posse no Diretório Municipal de Vitória.
À mesa, da esquerda para a direita, a ex-vereadora Neuzinha de Oliveira, o atual deputado estadual Mazinho dos Anjos, o vice-governador Ricardo Ferraço, o novo presidente do diretório municipal, Luiz Paulo, o presidente estadual do PSDB e deputado Vandinho Leite, os ex-deputados Emilio Mameri e Sergio Majeski.
São nomes de expressão e todos com alguma densidade eleitoral. Vandinho trabalha para buscar outros nomes importantes da história do PSDB na capital e no restante do ES, além de agregar novas lideranças soltas por aí, buscando se aninhar para futuras contendas, a começar pela eleição municipal de 2024.
Assessoria de Pazolini tá nem aí pra nosotros
O delegado Lorenzo Pazolini dirrepentimenti refluiu e aparentementemente decidiu ser mais o atual Prefeito da capital do ES, Vitória, do que o antigo delegado.
Acochambrou temporariamente com o atual partido – o Republicanos – atendendo a um pedido do deputado federal Amaro Neto, que emplacou um Secretário em sua equipe. Amaro não faz segredo para ninguém e já teria até dito ao próprio Prefeito que não lhe sai da cabeça a ideia de ser novamente candidato a prefeito de Vitória.
A coluna tentou contatos com a assessoria do prefeito Lorenzo Pazolini que não deu qualquer retorno. Nada de uatizapi, nada de telefone.
Tivemos a promessa de um retorno para as questões levantadas pela coluna sobre o futuro político do atual Prefeito, mas nada até dia 27 de abril, dia seguinte ao único contato por telefone. E nada também até o fechamento da coluna.
E o que queria a coluna PANO DE FUNDO? Só algumas clareadas no momento duvidoso vivido pelo Delegado Pazolini no atual partido – o Republicanos – e qual rumo poderia ele seguir proximamente, numa campanha à reeleição.
Rola na cena política que vários dos partidos que o acompanharam na eleição passada se recusam sequer a considerar a hipótese de uma nova aliança, diante do comportamento arredio do alcaide municipal diante das demandas partidárias. Pazolini vai pro PP? perguntou-se. Há possibilidade dele se recompor com o Republicanos? Pode ficar sem um partido de expressão para a reeleição? Enfim, política e nuvens nunca estão no mesmo lugar (Don Oleari).
