É de se acreditar que o nosso Estado do Espírito Santo, pequeno em termos econômicos, territoriais e populacionais, foi criado para ser, desde então, um pequeno gigante por conta de seu acervo arquitetônico e suas muitas belezas naturais.
Mar, arrecifes, praias, montanhas, rios, lagos, lagoas e outros encantos, tudo prontinho e perfeito, graças ao grande Deus criador, para que todos os seres humanos e animais, possam desfrutar dessas benfeitorias todas.
A Bahia de todos os santos, terra do coco, do dendê e do gingado sem igual, tem sido uma parceira em muita coisa boa, sem falar nas gentes de lá que quase fazem daqui, pelo Norte do nosso Estado, uma continuação das terras baianas.
Mais ou menos o que a mineirada faz nas praias capixabas: chegam, como não querendo, armam suas tendas e aqui vão ficando e vendem de tudo um pouco, começando com seus tradicionais queijos e pães de queijo.
Tem aqueles que só vem nos finais de semanas e não perdem a oportunidade de vender outras delícias.
Os do Estado do Rio de Janeiro talvez sejam os vizinhos mais arredios, embora não percam a chance de “vender” as belezas e encantos da Cidade Maravilhosa e das regiões serranas de Petrópolis e Teresópolis.
Os antigos têm a mania de dizer que os nossos vizinhos são os parentes mais próximos que temos; os bons vizinhos, sejam da Bahia, das Minas Gerais e ou das terras fluminenses são sempre bem-vindos. Todos ajudando a fazer do Estado do Espírito Santo o pequeno gigante que é acolhedor e amigo sincero dos seus vizinhos!
Alencar Garcia de Freitas, jornalista
Estado
Edição, Don Oleari – [email protected] –
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