Após 22 anos de espera, as obras do Mercado da Capixaba, no Centro de Vitória, vão sair do papel. O edital de concessão foi lançado na última quinta-feira (07), por intermédio da Companhia de Desenvolvimento, Turismo e Inovação de Vitória (CDTIV). As obras fazem parte do projeto de revitalização do Centro e têm como objetivo o fomento ao empreendedorismo, facilitar o acesso a recursos e oportunidades e a promoção da geração de emprego e renda.
O modelo comercial e imobiliário do Mercado da Capixaba que será implantado busca modernizar o método de gestão, proporcionando maior agilidade e flexibilidade na administração não só das lojas, mas do espaço como um todo, que contempla 16 módulos no térreo, além de dois no andar superior.
Isso permite ajustes de acordo com as diferentes demandas sazonais dos setores, resultando em uma oferta aprimorada de serviços e produtos para moradores locais e turistas – sem perder de vista o apelo afetivo, charme e encanto que o local representa para a cidade.
A ideia é fomentar e incentivar as expressões artísticas e culturais, além da gastronomia local, servindo como mecanismo para estimular, valorizar e apoiar os talentos regionais, contribuindo para a preservação e difusão das tradições locais, por meio de ações positivas, tal qual a exigência de áreas e eventos dedicados à cultura e artesanato local.
O diretor presidente da CDTIV, Marcus Gregório, fala das expectativas para o espaço: “será um modelo de gestão moderno, que dá realmente flexibilidade e moderniza o centro, o que permite uma administração eficiente do espaço, e que realmente vai dar qualidade para o que queremos ver dentro do Mercado da Capixaba”.
Existem alguns pontos de obrigatoriedade no estabelecimento, como espaços para artesanato, a presença das panelas de barro, que são patrimônio cultural de Vitória e a não utilização de espaços somente como depósito, pois a intenção é gerar empregos e oportunidades.
A concessão será pautada pela sustentabilidade e viabilidade econômico-financeira, mirando em uma estratégia de longo prazo para o funcionamento do mercado. Caberá ao concessionário a escolha dos negócios viáveis e focado na perenidade do Mercado e sua vocação como empreendimento e atração turística, como cafeterias, restaurantes, lanchonetes.
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Informações: Eduarda Miranda | Fotos: Leonardo Duarte
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