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Mídia ao Molho: Olney Braga – Maria Beltrão esbanjou “ganhado” e “gastado” – 01

Oscar 2021, Globonews

Maria Beltrão esbanjou no “ganhado” e no “gastado”  – Olney braga comenta: “Assisti à transmissão da entrega do Oscar. Maria Beltrão esbanjou no “ganhado” e no “gastado” 

Maria Beltrão 

NEC = Nota do Editor Chefão, Don Oleari: sequestrei a liberdade de copigarfar o texto do nosso Braga de Colatina, nossa terra, professor Olney Braga, pra mostrar como nosotros, os coleguinhas da imprensa, bailamos com frequência.

Aí, ele fala de uma celebridade da Globonius, uma das principais e mais duqui competente jornalista e apresentadora Maria Beltrão, que tem 15 anos de apresentações do Oscar. Maria Beltrão é titular do programa Estúdio I, transmitido diariamente pela Globonews de 13 às 16 horas, segunda a sexta-feira.

Mídia ao Molho: Olney Braga

Caros amigos! Assisti à transmissão da entrega do Oscar. Maria Beltrão esbanjou no “ganhado” e no “gastado”.

Maria Beltrão, 15 anos de Oscar
Maria Beltrão: 15 anos apresentando o Oscar

Repito que essa forma regular do particípio, além de “pagado”, não é admitida pela norma culta da língua portuguesa há mais de 200 anos.

Usa-se, sim, a forma irregular “ganho”, para o verbo “ganhar”; “gasto”, para o verbo “gastar”; e “pago”, para o verbo “pagar”. É um tal de ganhado, gastado e pagado, de “perca”, em vez de “perda”, de “trago”, no lugar de “trazido”, de “estreiou”, em vez de “estreou”, de “ao invés de”, no lugar de “em vez de”…

Os verbos, antigamente Antigamente, os verbos “pagar”, “ganhar” e “gastar” eram considerados abundantes, ou seja, possuíam duas formas no particípio, uma, regular; e outra, irregular. Havia pagado e pago, ganhado e ganho e gastado e gasto. Atualmente só existe uma forma para cada verbo: pago, ganho e gasto.

“Perda” é o substantivo correto quando se quer falar de dano, de prejuízo. “Perca” só é usado no presente do subjuntivo do verbo “perder”.

Exemplos – Vá trabalhar, rapaz! Não quero que você perca o emprego! – A última enchente causou grande perda aos comerciantes da minha rua. Sobre “trago” e “trazido”, a primeira forma é do presente do indicativo (primeira pessoa do singular); a segunda é a forma do particípio.

– Trago as minhas crianças à escola todos os dias. Hoje eu as trouxe e não houve aulas. Se eu soubesse que não haveria aulas, eu não as teria trazido. Verbos terminados em “ear” Os verbos terminados em “ear” só possuem a letra “i” quando a sílaba forte cai na vogal “e” do radical “estre”.

Exemplos: estreio, estreias, estreiam. O radical de “estrear” é esse infinitivo (estrear) menos a terminação própria da 1ª conjugação “ar” = “estre”. Se lermos, com atenção, as três formas acima apostas, veremos que a sílaba forte cai exatamente no “tre”, dentro do radical, pois. Aí eu tenho de pôr o “i”.

Observem, agora, a forma “estreou”. A sílaba forte cai no “ou”, fora do radical. Aí não há a letra “i”. Fácil, não? “No lugar de” Tanto existe “em vez de” como existe “ao invés de”. Ambas as expressões significam “no lugar de”; mas a segunda só pode ser usada quando houver ideia de oposição, ideia de adversidade. Subiu, ao invés de descer: – Ao invés de chorar a morte do pai, deu gargalhadas espalhafatosas.

O bom mesmo é usarmos “em vez de”. Estaremos sempre acertando. Com relação aos verbos em “ear”, procurem exercitar com “hastear”, “cear” e “frear” . Conjuguem esses verbos no presente do indicativo e no pretérito perfeito do indicativo!

Cotovelaço! Olney Braga é professor e escritor

mídia ao molho: olney braga
Olney Braga, professor – Nosso Braga de Colatina

http://maria beltrão

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Don Oleari - Editor Chefão

Don Oleari - Editor Chefão

Radialista, Jornalista, Publicitário.
Don Oleari Corporeitcham

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