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Micronegócio como fator de desenvolvimento | Cada dia vivido pelo idoso é uma grande vitória!  Alencar Garcia de Freitas | 16/11

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Alencar Garcia de Freitas

 

Quando o mundo se livrar da pandemia pós-Covid-19 e seus anexos, certamente se verá, a olhos nus, que o micronegócio foi o maior agente do desenvolvimento econômico e social de alguns povos, dentre os quais o Brasil…

Quem não se lembra da velha China? Bem antes da pandemia da Covid-19, foi o país mais pobre do Continente asiático, e se tornou a segunda maior economia do mundo quase que só produzindo e comercializando guarda-chuva, sombrinhas, capas e um monte de quinquilharias, tendo, no início de tudo, micronegócios que a ajudaram a ser o gigante que é hoje…

O micro negócio em todos os países, no Brasil talvez com maior força tendo em vista legislações específicas, tem sido do maior valor para a melhoria da economia e da geração de emprego, duas questões das mais sérias em quaisquer países…

O que se vê no tempo de pandemia em termos de fabricação e comercialização de máscaras e recipientes para o envasamento de álcool comum  e álcool gel e também fabricação de embalagens para lenços de papel, atividades geradoras de mão de obra não qualificada, além do fato de muitos desses pequenos negócios estarem em franco crescimento…

Os antigos costumavam dizer não que certos males vêm para o bem, e nós, por nossa conta, dizemos que talvez nesses casos os mais pobres e necessitados sejam os mais beneficiados…

Pesquisas socioeconômicas têm revelado que um grande número de famílias vem atuando com absoluto sucesso na condução de milhares de pequenos negócios que têm ajudado a alavancar a economia e a geração de empregos sazonais que lá frente podem se tornar perenes.

Alencar Garcia de Freitas, jornalista aposentado

Sucessão familiar quando possível

Umas organizações empresariais familiares, enquanto de pequenos e médios portes conseguiram se manter por um bom tempo, sendo que algumas delas com vida útil de 30 e 40 anos de existência, mas à medida que foram crescendo principalmente com o ingresso de genros e noras, os chamados aderentes, e a consequente alteração do quadro de sócios, muitas  entraram em declínio e logo depois acabaram arriando as portas.

Não querendo correr o risco de citar estas ou aquelas que saíram do mercado sem conseguir a façanha de levar a bom termo o tão  sonhado processo sucessório, deixo para os leitores deste texto, aqueles da minha geração, a responsabilidade de buscar e nominar os casos mais notórios dentro do empreendedorismo capixaba, alguns dos quais ainda estão presentes no nosso imaginário.

Uns poucos negócios só conseguiram escapar de arriar as portas porque os sócios, com visão de futuro mais alargada, deixando de lado a vaidade calcada no argumento de se tratar de “bem de família”, resolveram se aliar a grandes grupos empresariais e sociedades anônimas, mesmo conscientes de que estariam perdendo a posição de mando do negócio.

Não se pode negar que o micro negócio também corre risco semelhante, mas como geralmente tem patrimônio bem modesto e não tem o problema da vaidade familiar, se o dono bate as bodas e não tem ninguém para continuar tocando a coisa, fecha  as portas, tchau e bênção!

Nesse último caso se o negócio fez sucesso e seu dono sempre teve boa reputação, fica, pelo menos, a saudade.

Alencar Garcia de Freitas é jornalista aposentado

Cada dia vivido pelo idoso é uma grande vitória! 

Grécia e Itália, países que reúnem uma grande concentração de centenários, são celebrados não só por esse fato, como também pelo fato destes serem ativos participantes de debates envolvendo interesses da comunidade em que vivem. Eles não aguentam ficar o tempo todo em frente a uma televisão sem fazer nada…

Porque o título deste texto Cada dia vivido pelo idoso é uma grande vitória?

A resposta sincera é porque não existe futuro para o idoso e sim o hoje e nada mais!…

Para a criança, o jovem e o de meia idade existe futuro, exceto em caso de acidentes de percurso…

Nos casos dos gregos e dos italianos a brincadeira corrente é que os idosos esquecem de morrer…

Entre os meus ascendentes, minha bisavó Maria Lucas morreu com 115 ou 116 anos e meus avós com 112 e 114 anos, e até uns dois anos antes de morrerem a cidade “parava” para vê-los passar, sozinhos, sem bengala, sem nada para escorá-los, iam e voltavam da primeira missa, garbosamente…

Alencar Garcia de Freitas é jornalista

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Don Oleari - Editor Chefão

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Radialista, Jornalista, Publicitário.
Don Oleari Corporeitcham

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