Nordestino
“O Nordestino é, antes de tudo, um forte”.
Já dizia aquele um, engenheiro e escritor Euclides da Cunha, no clássico”Os sertões”.
Nunca consegui ler, inteiro, o alentado livro, mas jamais esqueci a emblemática frase, que lembro desde minha fase de “aborrecente”, logo depois da fase de”cri-onça”.
Mas horinha dessa, vou dar uma de “macho” e partir pra leitura do comecim ao finzim, sem falta.
“At last, but not least” – por último, mas não o pior – devo dizer aos preclaros e preescuros amigos, seguidores, (per)seguidores, ou aos que não simpatizam comigo que, por dúvida das vias, que mandarei educadamente, civilizadamente, em voz bem branda pra não me taxarem de grosso ou grosseiro, qualquer um pelaí que se atrever a falar mal do meu povo nordestino, mandarei – repito – para a putaaaaaaaaaaaquiupariiiiiiiiuuuuuuuuu com bastante eco.
Nordestino
Sou filho de mãe preta, nordestina, a gloriosa e saudosa Dona Leó, vinda com a família de Condeúba, na Bahia, nos anos 1920, por aí, para o Córrego Senador, em Colatina/ES, nossa terra.
Lá, a família de vovô J0aquim e Jovita Meira, se cruzaram com a famiglia Oleari – ou Oleare. Todos eles tinham sua terrinha no Córrego Senador e herdeiros das duas famílias ainda moram, produzem e vivem por lá, um lugar a apenas 18 quilômetros do centro de Colatina, passando por São Zenon e pela lendária Vila Lenira.
O famoso restaurante do Rubens, na Vila Lenira, serve uma salada de tomatão produzido pelos primos Oleari, do Córrego Senador.
Leia aí trechos de “Os sertões”
Nordestino
Messi e Cristiano Ronaldo, maiores do século, jogaram todas as Copas desde 2006