Óvnis
Por João Paulo Oleare
Óvnis agora são uma questão geopolítica para os Estados Unidos. Numa reunião organizada pelo Comitê de Inteligência da Câmara, o deputado Andre Carson (Partido Democrata) afirmou que eles representam “uma ameaça em potencial à segurança nacional e precisam ser tratados dessa forma”.
Um novo termo vem sendo utilizado para identificar para denominar esses avistamentos: UAP, sigla em inglês para Fenômenos Aéreos Não Identificados.
O vice-diretor de inteligência naval, Scott Bray (foto de capa), fala de um aumento nos avistamentos nos últimos 20 anos. Legisladores e agentes da inteligência dos EUA argumentam que a maior ameaça desses objetos não é uma invasão extraterrestre, mas sim avanços tecnológicos de países considerados hostis.
Segundo Bray, os fenômenos aéreos não identificados “não podem ser explicados, mas devem ser investigados”. Desde 2004, 140 avistamentos foram documentados por pilotos militares. Mas esses fenômenos não se restringem aos EUA.
Na noite de 19 de maio de 1986, a Força Aérea Brasileira acionou caças para identificar objetos observados no céu. A FAB confirmou, à época, o ineditismo do fato. Apesar de catalogar todos os fenômenos aéreos não explicados, o Brasil não possui um projeto para analisá- los.
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