Wilson Coêlho: Uma poesia Viêt-Công
Apesar da pena firme e precisa, em alguns momentos quase cirúrgica, a poesia de Júlia Studart (foto), em logomaquia, retrata o esfacelamento do ser. Mas ela não se preocupa em organizar esses fragmentos, aliás, por outro lado, faz questão de expor esses pedaços aparentemente caóticos que, por eles mesmos, para um leitor atento, acabam […]