Bienal de Veneza
A Bienal de Veneza deste ano aborda o tema estrangeiros de toda a parte
EXPOSIÇÃO | TURISMO CULTURAL
ESPECIAL INTERNACIONAL
Da Redação ! Don Oleari PN – Em homenagem a diletos colaboradores do Don Oleari Portal de Notícias.
Começando pelo nosso colaborador Senior, Rubens Pontes. Seguido pelas damas:, Tania Calazans e Alda Luzia Pessotti; depois, Kleber Frizzera, Kleber Galveas, Manoel Goes Neto, Paulo Soares Nazareth, Eustaquio Palhares, Rodrigo Melo Rego, Renato Fischer, Wilson Côelho, Paulo Cesar Vieira, José Augusto dos Anjos Araujo, Alencar Garcia de Freitas, Flavia Miranda Oleare
E a turma da “cozinha”: Anilson Ferreira, Cunha Junior, Edilson Lucas do Amaral, Ronaldo Chagas Vieira, a secretária IA Mari Juana e o pauteiro Jesus Maria
Capa: reprodução Instagram/Mahku | Integrantes do grupo Mahku que pintaram a fachada do prédio com o diretor de Arte do Masp, Adriano Pedrosa – o segundo da esquerda para a direita.
O visitante aprecia de cara, logo na entrada, a pintura de “um povo que já foi tratado como estrangeiro no próprio território”, como diz uma das artistas responsáveis por aquele trabalho.
A Bienal de Veneza deste ano está causando um impacto profundo e multifacetado. Com o tema “Um Estrangeiro em Qualquer Lugar”, a exposição vai além dos limites da expressão estética, explorando as complexidades da experiência humana.
Criada em 1895, a Bienal de Veneza ocorre a cada dois anos na cidade italiana de Veneza e é uma das mais importantes vitrines para talentos das artes visuais, cinema, música, teatro, arquitetura e crítica de arte.
Desde sua fundação, a Bienal tem sido um evento crucial para artistas e países convidados, com pavilhões que representam diversas culturas e expressões criativas.
A 60ª Exposição Internacional de Arte de Veneza, com o tema “Um Estrangeiro em Qualquer Lugar”, abriu suas portas ao público em 20 de abril de 2024 e vai permanecer em cartaz até 24 de novembro de 2024.
“Artistas de todo o mundo convergiram para esta cidade histórica, trazendo suas narrativas pessoais e culturais. A Bienal não se limita a abordar questões universais; ela também dá voz às minorias, aos deslocados e aos injustiçados em suas próprias terras. A exploração, o colonialismo, as diásporas e as lutas dos emigrantes são retratados com inteligência e sensibilidade,” comenta o Dr. e ativista Nilton Serson.
Entre os destaques da 60ª Bienal de Veneza estão uma variedade de exposições e performances de artistas internacionais. Alguns notáveis incluem:
– Pavilhão Central: O pavilhão principal exibe obras de artistas convidados e explora o tema “Foreigners Everywhere” (Estrangeiros por Toda Parte).
– Pavilhões Nacionais: Cada país tem seu próprio pavilhão, apresentando artistas locais e suas perspectivas únicas. Destacam-se os pavilhões do Brasil, Estados Unidos, França e Japão.
– Eventos Colaterais: Além dos pavilhões oficiais, há eventos paralelos em toda a cidade, como exposições em galerias, instalações públicas e performances.
– Programação de Cinema e Dança: A Bienal também inclui projeções de filmes e apresentações de dança, proporcionando uma experiência multidisciplinar.
“A exposição oferece uma experiência sensorial completa. O visitante é convidado a pensar além do óbvio, explorando possibilidades antes não consideradas. Através de instalações que envolvem todos os sentidos — cheiros, músicas, relevos e topografias — a Bienal nos leva a sentir a complexidade da vida,” ressalta Serson.
Em meio a essa rica tapeçaria de expressões, a Bienal cumpre seu propósito fundamental: dar voz àqueles que nunca tiveram a oportunidade de falar. É uma experiência enriquecedora sentir essa conexão global através da arte.
Dr. Nilton Serson conclui:
“A Bienal, com seu tema ‘Um Estrangeiro em Qualquer Lugar’, aborda questões sensíveis à humanidade, explorando temas como as minorias, os deslocados, os injustiçados em suas terras, e as mazelas provocadas pela exploração, colonialismo e diásporas. A arte vai além da expressão estética, expondo de forma inteligente e bem elaborada os desafios enfrentados pelos oprimidos e marginalizados. A exposição visa provocar reflexão e oferecer novas perspectivas sobre a complexidade da vida, utilizando cheiros, sons, relevos e topografias. Destaca-se a curadoria competente de Namaste Pedrosa, um brasileiro, que contribui para a celebração da diversidade e inclusão.”
Bienal de Veneza
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