Entrevista exclusiva com Maryana com Y
ESPECIAL MULHER |
NEC = Nota do Editor Chefão, Don Oleari – Quero agradecer à colega jornalista Cynthia Castro a chance de conversar com Maryana com Y, atualmente um personalidade muito requisitada e quase “sem agenda” para imprevistos.
Segue aí meu papo com Maryana com Y, um perfil rico e muito cativante (Don Oleari).
Maryana, publiquei as matérias da sua vinda a Vitória, pois me interessei pela arma poderosa que usa no seu trabalho: o humor. Tenho no Don Oleari Portal de Notícias – donoleari.com.br – uma retranca chamada SÓ O HUMOR SALVA.
Fiquei curioso como alguém da educação física, do futebol, encontrou o seu rumo em nichos tão diferentes.
Como foi? Um dia, deu um “estalo”?
R: Minha passagem profissional nos EUA com o futebol me levou à educação física. Dentro da educação física, pelas matérias de qualidade de vida e lazer, conheci a recreação. Trabalhei durante 8 anos com recreação em hotéis com adolescentes de 15 anos. Nessa fase, o humor permeava minha vida com muita potência e começou a fazer parte de mim.
Descobriram seu talento ainda oculto ou foi você mesma?
R: Um grande líder, Luiz Ferreira, fundador da Cia Lazer, viu em mim uma leveza fora da curva e me deu oportunidades. Ele confiou nas minhas habilidades de leveza combinada com responsabilidades e me colocou para trabalhar na equipe Disney. Ali, ampliei demais o meu convívio e repertório no humor.
Ao descobrir, fez o que? Como se preparou pra ser a celebridade que é hoje?
R: Me considero mais uma referência que, por meio de uma dor, que foi a depressão em 2018, encontrou um remédio na inteligência humorcional. Não quis me curar sozinha; quis, por meio de palestras e treinamentos, evitar que essa conta, “a depressão”, chegasse a mais gente, principalmente dentro das organizações.
A Cynthia Castro me disse que você é muito disputada. Significa que os cachês passaram de real para dólar? Ou euro?
R: Chegaremos lá em breve, pois já estou sendo cotada para outros países.
Tem feito incursões na periferia, digo, no exterior, tipo Oropa, França e Baía?
R: Fiz uma palestra sobre inteligência emocional em Lisboa, em 2019, para um grupo de empresários voltados para o e-commerce. Seguimos expandindo nossa alegria 🇧🇷 para as “Oropa tudo”.
Conta umas que você considera entre suas mais agradáveis atuações? Onde?
R: Tive uma super experiência com a ONG Olhar de Bia. Ali existem jovens mega interessados em mudar o mundo, então foram extremamente gentis na troca comigo. Me senti honrada e fazendo parte dessa transformação do futuro.
Você aprecia lidar com qualquer tipo de público?
R: Sem nenhuma restrição. Já me conectei com crianças, jovens, adultos ranzinzas das empresas e tenho amigos como Dona Dea Lucia, com seus 77 anos.
O mundo vasto mundo dos burocratas é muito mal-humorado. Os predadores institucionais também. Lido com gente assim todos os dias, nesta lida de véi jornalista – e bota véi nisso. Você lida bem com essas vertentes supostamente humanas do dia a dia?
R: Acredito que o bom humor é a sensação de bem-estar. Precisamos estar bem para lidar e ajudar quem não está, a sair da chatice, quando estão dispostos. Então, é um dever não ser cúmplice de quem está acabando com a saúde mental do mundo.
At last but not least – a única frase que sei em inglês – concorda comigo que SÓ O HUMOR SALVA?
R: Ele também salva. A paz, os relacionamentos saudáveis, alimentação nutritiva, água, sono de qualidade, atividade física e passar protetor solar salvam também, kkkkkk.
Rescaldos do Congresso Conexa H com Maryna com Y
O segredo da felicidade corporativa está em promover um ambiente diverso, onde há espaço para correlacionar os sentimentos e cultivar a inteligência emocional.
Felicidade Corporativa no Conexa H foi um congresso promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-ES), no Centro de Convenções de Vitória em maio.
O Painel reuniu Fernando Brancaccio, professor de MBA e Pós-graduação no Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein; Denize Savi, Chief Happiness Officer (CHO) da Chili Beans; e Maryana com Y, fundadora do HumorLab.
“A felicidade corporativa é um caminho para promover um melhor relacionamento no ambiente de trabalho, ajudando as pessoas a entender e organizar seus sentimentos de forma inteligente”, disse Denize Savi, que acrescentou:
“A felicidade resgata uma luta que o RH conhece muito bem, que é desenvolver um clima organizacional positivo e trabalhar as relações dentro da empresa. Isso não é novo. Quando se fala em felicidade corporativa, as pessoas podem pensar que a empresa vai trazer um ambiente divertido, com ambientes de descompressão: sinuca, videogame, sofás. Mas o trabalho de felicidade começa antes e abrange todos os setores, não só o RH. A felicidade corporativa vem da ciência da felicidade”, contou.
Uma comparação dos verbos “ser” e “ter” para se referir à felicidade não é algo passageiro, disse Fernando Brancaccio:
“A grande busca do ser humano é ser feliz, não ter feliz. É quando você encontra um propósito no que você faz e tem um prazer de fazer aquilo. É encarar problemas como desafios. O caminho que você está seguindo tem que ser o mesmo que a empresa está te levando, você não pode ir contra os seus valores”, explicou.
O objetivo não é ignorar sentimentos negativos como raiva, mas entendê-los, condensou Maryana com Y:
“Quando a gente fala em paz, você também tem caos. Você precisa aceitar a raiva, a inveja… nós sentimos tudo isso porque somos seres humanos, precisamos correlacionar os sentimentos que não são prazerosos. Não há sentimento vilão. A gente não planeja sentimento. Sentir é sempre uma surpresa”, completou.
Entrevista exclusiva com Maryana com Y
Edição, Don Oleari – [email protected] –
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O Conexa H foi a 34ª edição do congresso promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-ES).
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