Projeto Estação 4.0 forma jovens para o mercado de trabalho em vários cursos no bairro Alice Coutinho

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Estação 4.0

Estação, Estação

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COLUNA AQUI CARIACICA

RONALDO CHAGAS VIEIRA

Correspondente Comunitário

Receber um certificado de conclusão dum curso de Informática Básica é a primeira meta cumprida pelas alunas Clauciene Ribeiro Sarmento Gomes, Silvana Mota, Wagna Maria Rodrigues Bonfim, Ingrid Helen Pereira Pires, Vera Lúcia de Souza Moura, Gabriele Mota Nunes, Lourdes Souza de Oliveira, que fizeram o treinamento no bairro , em Alice Coutinho, Cariacica/ES. Elas se prepararam para buscar novas oportunidades no mercado de trabalho.

Maike Miranda

A Associação de Moradores do Bairro Alice Coutinho foi fundamental nessa importante conquista. Maike Miranda, um líder atuante,  é um grande incentivador na realização dos cursos e em busca de avanços e novos rumos para a sua comunidade.

O projeto Estação 4.0 é uma ação do eixo tecnológico do Programa Horizontes do Governo Federal. Seu objetivo é a implantação de unidades de ambiente criativo e de inovação para estimular o aprendizado, proporcionar capacitação técnica, ampliar habilidades, competências técnicas e sócio-emocionais para jovens de 15 a 29 anos.

Estação 

A secretária de Assistência Social, Danyelle de Souza Lírio, designou a servidora Cristina Cabral como gestora do projeto Estação 4.0, que engloba também ações das secretarias de Educação, Cultura e Saúde.

Os cursos oferecidos são gratuitos. Além de Informática Básica, o programa oferece os cursos de Montagem e Manutenção de computadores e E-Commerce – vendas pelo comércio eletrônico.

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secretária Danyelle de Souza Lírio

Danyelle diz que o “projeto tem dado mais de 13 opções de cursos de informática, possibilitando com isso a qualificação e maior possibilidade de acesso ao mercado de trabalho”.

Edney Araújo Nepomuceno, professor do programa, também dá aulas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e diz que todos os alunos dos cursos saem da capacitação aptos a desempenhar as funções e vão fazer a diferença no mercado de trabalho.

Formar jovens

Os cursos são realizados em curto espaço de tempo e preparam o participante para ser rapidamente inserido no mercado de trabalho. Além disso, ele melhora o currículo e proporciona aos jovens a oportunidade de trabalhar antes mesmo de entrar na faculdade.

Aprender a fazer algo novo traz uma sensação de realização indescritível. Além disso, esse tipo de curso capacita para uma área específica, sendo assim o aluno sai de cada curso em condições de assumir um posto no mercado de trabalho.

As duas principais motivações para realizar um curso desses cursos são o aprimoramento e o crescimento pessoal e profissional. Isto é, o desejo de sair do atual estágio de conhecimentos e habilidades e evoluir para um novo estágio, abrindo assim novas oportunidades.

Ciganos

A secretaria de Assistência Social também articulou para que a comunidade cigana tenha vez e voz, assim como também leitura e escrita. Essa oportunidade está sendo possível por meio de uma ação conjunta das secretarias de Assistência Social (Semas) e Educação (Seme), que estão levando até eles o projeto Alfabetiza-Ação, curso prioritário para quem não teve acesso à escolarização.

O professor Rinaldo Previdor, coordenador da Educação de Jovens e Adultos (EJA),  uma modalidade de ensino criado para atender aqueles que não puderam cursar a educação básica na idade adequada, avalia que o direito á educação de qualidade seja garantido para todos e considera que muitos são os desafios enfrentados para garantir que a modalidade ofereça educação de qualidade.

Ler e escrever

O acesso à Educação é fundamental para que todos possam intervir de modo consciente na esfera pública, participar plenamente da vida cultural e contribuir com seu trabalho para a satisfação das necessidades básicas e a melhoria das condições de vida da sociedade. Entretanto, em pleno século 21, o Brasil ainda possui um enorme contingente de cidadãos privados do mais elementar direito à Educação.

O Censo Demográfico de 2010 contabilizou 13,9 milhões de jovens e adultos com idade superior a 15 anos que declararam não saber ler ou escrever. Esse mesmo levantamento indicou que 54,4 milhões de pessoas com 25 anos ou mais tinham escolaridade inferior ao Ensino Fundamental e outras 16,2 milhões haviam concluído o Ensino Fundamental, porém não o Ensino Médio.

Educação básica

Para acompanhar o desenvolvimento de sua cidade no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), clique em http://idebescola.inep.gov.br/ideb/consulta-pública. O IDEB é um indicador criado pelo governo federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas.

Ronaldo Chagas Vieira – Administrador de Empresas
MBA – Gestão Pública

Estação

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Don Oleari - Editor Chefão

Radialista, Jornalista, Publicitário.
Don Oleari Corporeitcham