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Bahia Farm Show vai reunir 410 empresas e promover conexão entre investidores e produtores do agronegócio

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A Bahia Farm Show vai receber 410 empresas expositoras com a perspectiva de fechar bons negócios. Especialista em conectar empresas e investidores fala sobre a importância da feira e das tendências tecnológicas para o setor

Considerado um dos setores mais importantes da economia brasileira, o agronegócio é uma atividade que tem ajudado a alavancar o país. O mercado financeiro está de olho no setor que, hoje, corresponde a mais de 27% do PIB brasileiro e ganha destaque todos os dias.

Nesta quinta, 1 de junho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB da agropecuária teve alta de 21,60% no primeiro trimestre de 2023. Isso representa avanço de 18,80%, na comparação com o primeiro trimestre de 2022.

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Entre os segmentos mais rentáveis do agro, estão: produção de grãos, cafeicultura, fruticultura, pecuária de corte e laticínios. Já, entre os produtos mais rentáveis, temos a laranja, o milho, a soja e o algodão.

Segundo levantamento da consultoria Kroll, os investimentos se mostraram interessados em empresas do campo. De janeiro a abril, 17 negócios do agronegócio movimentaram R$ 1 bilhão, valor superior ao de todo o ano passado.

Jennifer-Chen-1-2.jpg 3 de junho de 2023
Jennifer-Chen é CEO e fundadora da JC Capital

Jennifer Chen, CEO e fundadora da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos para empresas, comenta sobre os dados do setor no país:

“Todos esses resultados estão sendo alcançados principalmente por causa da aposta em tecnologia e inovação. O Brasil é vanguardista no agronegócio porque busca adotar as melhores práticas e aposta em ferramentas de ponta”.

Depois dos impactos negativos da guerra da Ucrânia no setor, e também diante de mais de uma safra recorde, os investidores buscam por operações de fusão e aquisição de empresas do campo.

O país é um dos principais exportadores de alimentos, como, o milho, a soja e as carnes bovina, suína e de frango.

Seguindo essa linha, é preciso ampliar o investimento em tecnologia para o agronegócio brasileiro ampliar ainda mais a produção.

Crescimento e investimentos em agritechs

Entre as opções para a expansão do setor, estão as aceleradoras de startups do agro. Elas começaram a atuar em regiões brasileiras que possuem, praticamente, todos os atores do agronegócio, como Norte e Nordeste.

O último boletim da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), divulgado no dia 23 de maio, apontou que o Oeste da Bahia deverá colher um total de 11,7 milhões de toneladas de grãos (aumento de 6,7% em relação ao ciclo anterior).

A soja, considerada carro chefe da economia baiana, deverá garantir uma safra com 7,477 milhões de toneladas, isto é, 7,7% a mais do que no ano passado. O milho com previsão de colher 2,2 milhões, e o algodão com 1,4 milhão de toneladas,  também deverão ajudar a elevar os resultados promissores no campo.

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O papel dessas aceleradoras está em procurar projetos que possam ajudar no avanço da produção e exportação de alimentos brasileiros, que são realizados através de entradas com fundos de investimentos em startups que atuam dentro do setor.

Movimentando mais de bilhões de reais todos os anos, diversas oportunidades de empreendimento no agronegócio aparecem diariamente. “Escolher um segmento, pesquisar sobre o mercado, conversar com um especialista e ficar de olho na tecnologia podem ajudar na hora de realizar um investimento no setor”, pontua Jennifer.

O aumento da produtividade do agronegócio brasileiro está impactando positivamente as agritechs e deve ter um crescimento estimado em cerca de 10% neste ano. No ano passado, as startups brasileiras do agro captaram US$ 1,3 bilhão, encontrando-se à frente de países como Israel (US$ 1,2 bilhão) e França (US$ 1,1 bilhão). Segundo dados da Embrapa e SP Ventures, o número de agritechs também expande todos os dias. Hoje, são mais de 1.700, 10% a mais do que em 2021.

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 feira-bahia-6-02-at-09.26.42-1-1.jpg 3 de junho de 2023Feira agrícola tecnológica 

Buscando conectar investidores, produtores, distribuidores e empresas do setor, e oferecer soluções para o negócio, Jennifer vai participar da Bahia Farm Show, uma das maiores feiras agrícolas do Norte e Nordeste brasileiro.

Será a 17ª edição da Bahia Farm Show, entre os dias 6 e 10 de junho, em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.

Junto com sua empresa, Jennifer pretende atuar com a intermediação de negócios através de ações, como: conectar produtores, distribuidores e parceiros ao mercado financeiro e oferecer nova experiência de acesso ao crédito; ajudar o pequeno e médio agricultor a serem mais rentáveis e sustentáveis com seus produtos agrícolas; apresentar soluções jurídicas para os clientes do agronegócio nas áreas tributária, societária e contratos.

Além disso, o uso da tecnologia também é extremamente importante nesse campo. A especialista fala sobre a importância das inovações apresentadas para o agro e como elas auxiliam na produção, “Costumo chamar esse campo de revolução verde, ao ver como as agritechs ganham destaque ao promoverem a redução de custos, produção mais sustentável e econômica. Vemos a tecnologia através do uso de drones, de sensores rastreadores de animais e de plataformas que atuam com previsões meteorológicas, por exemplo”.

Segundo ela, esses fatores atraem cada vez mais os olhares dos investidores e geram oportunidades de conexão e fechamento de negócios. “A feira é uma chance para entender como está o agronegócio brasileiro, conhecer empresas novas no mercado, aprender mais sobre a tecnologia utilizada nos produtos e expandir os negócios nesse setor que cresce todos os dias”, finaliza.

Sobre Jennifer Chen

Jennifer Chen é CEO e fundadora da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos para empresas.

É considerada referência no mercado de conexões entre empresas e investidores, além de ser uma das poucas mulheres atuantes no setor de intermediação de negócios.

Recentemente tornou-se sócia da JCC Brands Concept, que representa marcas icônicas em projetos imobiliários.

É formada em Business Administration na Lynn University, na Flórida (USA).

Sobre a JC Capital

O sucesso como empreendedora serial de Jennifer resultou na fundação da JC Capital, companhia que atua no mercado nacional e internacional através da captação de recursos para setores como agronegócio, hotelaria, tecnologia e, principalmente, construção civil.

A empresa desenvolve a estruturação de projetos para construtoras e incorporadoras. Atua com fundos de investimentos focados no mercado imobiliário, promovendo a organização de eventos que possibilitam a conectividade entre investidores e empresas do segmento.

Editada por Don Oleari

https://twitter.com/donoleari

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Don Oleari - Editor Chefão

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Radialista, Jornalista, Publicitário.
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