Quem se aventurou a assistir os 90 minutos de Fluminense x Unión Española, que terminou num sonolento 1 a 1 com gols de Aránguiz e Nonato, provavelmente se perguntou:
“Por que eu fiz isso comigo mesmo?”
Era esperado que o time sentisse, afinal, os titulares ficaram de molho pensando no Brasileirão. Mas o que foi apresentado superou (negativamente) qualquer expectativa: passes simples errados aos montes, intensidade só na vontade de ir embora e uma falta de entrosamento que beirava a comédia.
A ideia era dar chance aos reservas. Mostrar serviço. Ganhar moral com o técnico novo. O resultado? Uma aula prática de como não se conquistar espaço no elenco. Tirando Nonato, claro o único que parece ter lido o manual de “como jogar bola”.
“Muito além de ser o autor do gol nos acréscimos”, Nonato foi o único a lembrar que havia uma partida em andamento. Tocou bem, desarmou, correu, enquanto o resto parecia preso em câmera lenta.
Se o objetivo era convencer o técnico… conseguiram. Só não foi exatamente da forma que esperavam.
Flu com reservas tropeça mas consegue empate no finalzinho