Quem fica, quem sai? Os arranjos eleitorais dirão. A capital do Espírito Santo, nossa ilha presépio, está agitada não só pelos eventos políticos, mas também pela intensa atenção que atrai, tanto estadual quanto nacionalmente.
Coluna
PANO DE FUNDO | Política | Bastidores
Edilson Lucas do Amaral
Como epicentro de interesse midiático em todo o Brasil, Vitória vê seu tabuleiro pré-eleitoral se expandir, com analistas revendo suas previsões conforme novos nomes emergem.
Inicialmente, muitos duvidavam de que Camila Valadão, do PSOL, lançaria sua candidatura.
No entanto, ela se mantém firme como pré-candidata à prefeitura, refutando especulações sobre sua desistência.
“Você acha que Lula com Boulos em São Paulo vão permitir a Camila concorrer em Vitória?”, questionavam.
Enquanto isso, a Capitã Estefâne, cuja candidatura parecia improvável para muitos, já está em campanha, montando equipe e delineando seu plano de governo, já bem adiantado.
“Tenho muito a dizer; sou candidata e tenho um excelente plano para nossa cidade”, afirmou, ressaltando sua experiência como vice-prefeita.
Luiz Paulo Vellozo Lucas, ao que tudo indica, consolidará uma ampla coalizão partidária, com o maior tempo de TV à disposição, garantindo-lhe uma posição robusta na disputa.
Capitão Assunção, representante do PL, partido de Bolsonaro, é o único nome do partido confirmando sua pré-campanha, já preparando seus aparatos para atrair o eleitorado conservador de Vitória.
Por sua vez, João Coser, do PT, realiza uma pré-campanha vigorosa, com recursos substanciais e produções bem elaboradas, delineando o tom de sua futura campanha.
Pazolini, Vice incerto
Enquanto isso, o atual prefeito, Lorenzo Pazolini ainda não se manifestou oficialmente sobre sua reeleição, o que pode influenciar significativamente seu desempenho eleitoral.
A incerteza sobre seu vice pode ser um ponto crucial, afetando sua exposição na TV e sua comunicação com o eleitorado.
Apesar da confiança em um possível bom desempenho, há quem duvide que uma vitória no primeiro turno seja matematicamente possível, dadas as circunstâncias atuais.
A ilha nunca esteve tão movimentada. A multiplicidade de candidaturas competitivas é, em grande parte, resultado das expectativas criadas durante o mandato do atual prefeito.
Enquanto isso, municípios como Vila Velha e Cariacica mostram como um diálogo amplo desde o início pode definir o curso das eleições antes mesmo de começar a campanha oficial (Edilson Lucas do Amaral).
Edilson Lucas do Amaral é promotor de eventos, de pesquisas eleitorais, comentarista político
Quem fica, quem sai
Edição, Don Oleari – [email protected] –
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