Anchieta | Bomba bomba: Servidora indiciada pela Polícia Federal por compra de votos com cestas básicas

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Servidora indiciada pela Polícia Federal
Servidora indiciada pela Polícia Federal

Servidora indiciada pela Polícia Federal, segunda as investigações da Polícia Federal, teria distribuído cestas de alimentos em Alto Joeba, comunidade rural, em troca de votos para Leo Português, seu vice e o candidato a vereador Juninho do Interior.

PANO DE FUNDO | POLÍTICA | BASTIDORES 

DA REDAÇÃO DON OLEARI PN

A imagem abaixo corresponde ao print do processo do Ministério Público do Espírito Santo.

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Capa | FotoLaurete Carlos, a acusada de comprar votos para Léo Português e Juninho do Interior (imagem das redes sociais)

Foto de Juninho do Interior (imagem campanha).

Anchieta (ES) – Uma investigação da Polícia Federal resultou no indiciamento de Laurete Carlos, uma servidora terceirizada da Prefeitura de Anchieta, acusada de envolvimento na compra de votos durante as eleições de 2024.

De acordo com a investigação, a funcionária da empresa Flex teria utilizado cestas básicas como moeda de troca para garantir apoio a candidatos específicos.

Segundo a PF, a servidora distribuiu os alimentos nas datas de 2 e 6 de outubro de 2024, em Alto Joeba, zona rural do município, em troca de votos para os candidatos Léo Português (PSB), Renato Lorencini  (UB), e Juninho Cabeção (PSB).

A conduta configura crime eleitoral, conforme o artigo 299 do Código Eleitoral.

Um agravante apontado nas investigações é o fato de a servidora não integrar os quadros da Secretaria Municipal de Assistência Social, atuando, na verdade, por meio de contrato com empresa terceirizada — o que, para os investigadores, intensifica a gravidade da irregularidade.

As provas que embasaram o indiciamento incluem depoimentos e documentos constantes nos autos, que reforçam a suspeita de abuso de poder político e econômico.

Foto: Léo Português e Renato Lorencini (imagem da redes sociais)

Prefeitura e empresa terceirizada ainda não se pronunciaram

A reportagem procurou a Prefeitura de Anchieta e a empresa Flex para comentar o caso, mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem.

O espaço segue aberto para manifestação das partes envolvidas.

Indiciamento pode levar à cassação da chapa eleita

O indiciamento representa um marco decisivo na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que corre na Justiça de Anchieta, litroral sul do ES, com pedido de cassação da chapa eleita.

Se confirmada a compra de votos por meio da distribuição de cestas básicas, o caso pode culminar na anulação do resultado eleitoral.

A Justiça Eleitoral agora analisará as provas encaminhadas pela Polícia Federal e deverá decidir nos próximos meses sobre a procedência do pedido.

Omissão do promotor e possível acordo geram polêmica

Um ponto polêmico do caso tem sido a atuação do promotor responsável, que, apesar das provas reunidas, estaria considerando a possibilidade de um acordo com a servidora indiciada, ao invés de apresentar denúncia criminal.

A hipótese tem gerado críticas entre advogados e moradores da cidade, que temem que um acordo possa minimizar a gravidade das ações e comprometer a responsabilização adequada.

A população de Anchieta acompanha o caso com atenção, cobrando transparência, firmeza e justiça no processo eleitoral.

Servidora indiciada pela Polícia Federal

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Don Oleari - Editor Chefão

Radialista, Jornalista, Publicitário.
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