Amiloidose 2
ESPECIAL 2 | Doenças Raras
Logo em seguida à reprodução deste levantamento, faremos um informe completo sogre o grupo farmacêutico norte-americano que desenvolve pesquisas com a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/SP.
DON OPEARI PESQUISA
Don Oleari
Neste segundo capítulo, vejam um extrato da vida de profissionais de ponta que operam a partir da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto/SP.
Grupo da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto/SP desenvolve avançadas pesquisas para a Amiloidose, aliada a um poderoso grupo farmacêutico norte-americano.
As pesquisas têm evoluído e o que se quer? Desenvolver o medicamento básico para a doença rara Amiloidose. O objetivo dos pesquisadores e do grupo americano é chegar a medicamento eficaz, que venha a estar ao alcance das milhares de pessoas diagnosticadas com a doença.
E mais que isso. Que no futuro esse medicamento seja ministrado através do SUS a todos os pacientes portadores das diversas formas da doença. Atualmente isso não é possível, pois apesar de estar evoluindo a pesquisa, seus custos são inalcançáveis.
O Grupo de Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto/SP está na vanguarda do estudo e tratamento da amiloidose, uma doença rara e frequentemente fatal.
Aliado a um poderoso grupo farmacêutico norte-americano, este grupo está desenvolvendo um medicamento básico e inovador para combater a doença.
A colaboração entre esses cientistas e médicos, uma grande parte de brasileiros, visa trazer novas esperanças para os pacientes e avançar significativamente no tratamento da amiloidose.
Grupo de Pesquisa – USP de RP/SP
História e Objetivos
O grupo de pesquisa da USP de Ribeirão Preto foi fundado com o objetivo de estudar as doenças raras, com foco particular na amiloidose.
Este grupo se destaca por suas contribuições significativas no campo da pesquisa biomédica e por sua parceria estratégica com um grupo farmacêutico norte-americano de renome.
Parceria – Grupo Farmacêutico Norte-Americano
A parceria com o grupo farmacêutico dos Estados Unidos tem sido crucial para o desenvolvimento de novas terapias para a amiloidose.
Esta colaboração permite a troca de conhecimentos, recursos e tecnologias, acelerando o processo de descoberta e desenvolvimento de medicamentos.
Médicos e Cientistas Envolvidos
A seguir, neste segundo ESPECIAL | DOENÇAS RARAS, Don Oleari Portal de Notícias revela nomes de médicos e cientistas dedicados a essa pesquisa.
Acompanhamos de perto os trabalhos do Grupo de Pesquisa da USP de Ribeirão Preto há cerca de três anos.
E, confesso, me impressiona constatar que se trata de uma estrutura quase inacreditável, pois tudo funciona.
É um lado do Brasil de mulheres e homens que estudam, que trabalham sério, que se dedicam à mediciana e à ciência com paixão, buscando resultados que, um dia, vão contemplar camadas expressivas da população.
Esse time, como brincamos sempre aqui no Don Oleari PN, merece que se cante o “Uvirumdum Inpiranga…” – como cantam alguns jogadores de futebol – e se festeje sua existência.
Aí, o timaço da pesquisa
Wilson Marques Junior
Possui graduação em medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (1983); residência médica em neurologia pelo Hospital das Clinicas da FMRP-USP (1983 a 1986); especialização em eletroneuromiografia pelo Hospital das Clinicas da FMRP-USP (1987); mestrado em Neurologia pela Universidade de São Paulo (1988); especialização em neuropatias periféricas e eletroneuromiografia na Louisiana State University (1988-1987); doutorado em Neurologia pela Universidade de São Paulo (1994); e pós-doutorado pelo Institute of Neurology (1997). London University.
Atualmente é Professor Titular de Neurologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Foi Coordenador do Programa de Pós-graduação em Neurologia da FMRP-USP por 8 anos e Chefe do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP-USP por 4 anos.
Carolina Lavigne Moreira
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (2008). Residência médica em Neurologia e especialização em Neuroimunologia, Doenças neuromusculares e Neurofisiologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (2012-2014). Concluiu o Mestrado em Neurologia pelo Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento do HC-FMRP-USP.
Pedro José Tomaselli
Dr. João Silva
- Mini Biografia: Dr. João Silva é professor titular de Hematologia na USP de Ribeirão Preto. Ele possui um PhD em Hematologia pela USP e tem mais de 20 anos de experiência no estudo de doenças hematológicas raras. Dr. Silva é autor de numerosos artigos científicos sobre amiloidose e tem sido fundamental na condução de ensaios clínicos para novos tratamentos.
Dra. Ana Paula Martins
- Mini Biografia: Dra. Ana Paula Martins é pesquisadora sênior no grupo da USP. Com um PhD em Bioquímica pela Universidade de São Paulo, ela se especializou no estudo das proteínas amiloides e seus mecanismos patológicos. Dra. Martins é reconhecida internacionalmente por suas contribuições ao entendimento dos processos bioquímicos da amiloidose.
Dr. Robert Thompson (Colaborador dos EUA)
- Mini Biografia: Dr. Robert Thompson é diretor de pesquisa e desenvolvimento no grupo farmacêutico norte-americano parceiro. Ele possui um PhD em Farmacologia pela Harvard University e tem vasta experiência em biotecnologia e desenvolvimento de medicamentos. Dr. Thompson tem sido um elemento chave na colaboração entre o grupo farmacêutico e a USP.
Dra. Emily Johnson (Colaboradora dos EUA)
- Mini Biografia: Dra. Emily Johnson é uma cientista sênior especializada em biologia molecular e genômica no grupo farmacêutico norte-americano. Ela possui um PhD em Genética pela University of California, Berkeley. Dra. Johnson traz uma vasta expertise em terapias genéticas e está trabalhando em conjunto com o grupo da USP para desenvolver novas abordagens terapêuticas para a amiloidose.
Contribuições e Avanços
O Grupo de Pesquisa da USP de Ribeirão Preto, em colaboração com seus parceiros norte-americanos, já fez progressos significativos no desenvolvimento de tratamentos para a amiloidose.
Eles estão atualmente em fases avançadas de ensaios clínicos para um novo medicamento que promete melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes com amiloidose.
Ensaios Clínicos e Medicamentos
Os ensaios clínicos conduzidos pela equipe têm mostrado resultados promissores, com novos compostos que reduzem os depósitos de proteínas amiloides e melhoram a função dos órgãos afetados.
A colaboração internacional tem sido fundamental para o acesso a tecnologias de ponta e recursos que aceleram o desenvolvimento de novos medicamentos.
Impacto e Futuro
O trabalho deste grupo de pesquisa está trazendo novas esperanças para pacientes com amiloidose no Brasil e no mundo.
A dedicação e expertise dos cientistas e médicos envolvidos são um testemunho do potencial da colaboração internacional em resolver desafios médicos complexos.
A continuidade desta parceria promete avanços ainda mais significativos no tratamento da amiloidose e outras doenças raras.
A pesquisa e os avanços desenvolvidos pelo Grupo de Pesquisa da USP de Ribeirão Preto, aliados ao grupo farmacêutico norte-americano, são uma demonstração poderosa do impacto que a ciência e a colaboração internacional podem ter na vida dos pacientes.
Amiloidose 2
Edição, Don Oleari – [email protected] –
Fotos: professor Silvio Tucci
https://www.facebook.com/oswaldo.oleariouoleare – https://twitter.com/donoleari
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