“Pessoas que não têm senso de humor não têm graça”, dizia o Papa Francisco. Muitas vezes subestimado, do riso à resistência, o humor é uma ferramenta poderosa de crítica, contestação e protesto contra os abusos dos arrogantes, prepotentes, poderosos e governantes.
“Só o Humor salva” (Don Oleari)
ARTIGO | Pensando, pensando, pensando
Através da sátira, ironia, sarcasmo e outros recursos humorísticos, é possível expor hipocrisias, ridicularizar injustiças e desafiar o status quo de forma criativa e engajadora.
Franciscus – o papa Francisco – sempre cultivou o humor e sobre ele disse:
“O senso de humor é um atestado de saúde”. Em certa ocasião em que falava sobre o tema, ele recomendou:
“Não fique com essa cara de funeral”.
Um “cardápio” de boas comédias do cinema
Sim, Sr. Ministro (1980-1985): Série de comédia satírica que acompanha os bastidores do governo britânico.
Quatro Casamentos e um Funeral (1994): Comédia romântica sobre um grupo de amigos que se reúnem para casamentos e um funeral.
O Diário de Bridget Jones (2001): Comédia romântica sobre uma mulher solteira de 30 anos em busca do amor em Londres.
Um Lugar Chamado Notting Hill (1999): Comédia romântica sobre um dono de livraria que se apaixona por uma estrela de cinema americana.
The Full Monty (1997): Comédia sobre operários desempregados que decidem formar um grupo de striptease masculino.
Agentes de Sua Majestade (1967): Comédia de espionagem que parodia os filmes de James Bond.
Comédias Francesas Imperdíveis
A Grande Ilusão (1937): Anti-guerra que acompanha um grupo de soldados franceses em um campo de prisioneiros durante a Primeira Guerra Mundial.
As Regras do Jogo (1939): Comédia satírica sobre a alta sociedade francesa antes da Segunda Guerra Mundial.
Sr. Hulot’s Holiday (1953): Comédia que acompanha as desventuras de um homem excêntrico em um resort à beira-mar.
Mon Oncle (1958): Comédia satírica sobre a família burguesa francesa. Mon Oncle (1958)
Os Quatrocentos Golpes (1959): Drama semiautobiográfico sobre um menino travesso que cresce nas ruas de Paris.
A Mulher de Jean-Luc Godard (1964): Comédia satírica sobre a sociedade de consumo e o movimento feminista.
A Grande Roubalheira (1966): Comédia de crime sobre um grupo de amigos que planeja roubar um cassino.