Dólar alto e futebol baixo
O colunista Anilson Ferreira não empata e nos diverte dando seus pitacos sobre a seleção.
Nos negócios brasileiros, o dólar está bem alto, mas o futebol da seleção da CBF está igual ao peso: bem baixinho.
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Anilson Ferreira
O Brasil saiu na frente com um golaço de falta de Raphinha.
No entanto, com um futebol especulativo e uma Colômbia com jogadas rápidas e James Rodríguez como maestro, os fracos acionistas do Brasil não deram conta do recado.
Paquetá conduzia muito a bola, em vez de fazer o jogo fluir com toques curtos. No ataque, Vinícius Jr. até tentava alguma coisa, mas Rodrigo estava igual à caderneta de poupança: bem ruim.
Com esse câmbio, o empate veio em jogadas rápidas. A defesa comandada por Marquinhos nem viu a bola com a velocidade dos colombianos, com John Arias e demais infernizando o time verde e amarelo.
Agora, a seleção da CBF pega o Uruguai com De La Cruz, De Arrascaeta e outros craques.
Alguém tem dúvida de que a bolsa brasileira pode quebrar? O treinador Dorival Júnior, se quiser aumentar seu saldo, terá que investir em Endrick desde o início.
Senão, seu dólar vai a seis e ele terá que arrumar a mala (vazia de real) e voltar. Façam suas apostas no pregão do jogo.
Dólar alto e futebol baixo
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