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ANILSON FERREIRA
Libertadores
“Quando não dá pra ganhar, o importante é não perder.”
A máxima de Gérson encaixa como luva nesse empate sem sal e sem gols entre Flamengo e LDU, em Quito.
O Rubro Negro até teve chance de sair com a vitória, e poucas coisas são tão irritantes quanto aquele gostinho amargo do “dava pra ganhar” ficando preso na garganta.
Três pontinhos fariam um carinho no coração flamenguista na Libertadores.
Apesar da altitude cruel dos 2.850 metros, o time de Filipe Luís respirou (quase) tranquilo.
Bruno Henrique precisou de oxigênio e Ayrton Lucas saiu andando como quem encarou uma maratona no Everest, mas no geral, o Flamengo se impôs bem.
Dominou as ações, controlou a pressão da LDU e quase não levou sustos atrás.
Mas o velho problema apareceu mais uma vez: o ataque. A famosa “fome de gol” do Flamengo pareceu mais um jejum.
Com 56% de posse e 10 finalizações, só duas acertaram o gol — e nenhuma balançou a rede. Estatística é bonita, mas ponto que é bom… ficou pela metade.
Fla tenta pichar o ar e o futebol. Faltaram os dois. O zero a zero foi bem ruizinho.
Flamengo empata
Edição, Don Oleari – [email protected] | https://twitter.com/donoleari
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