Gabriel Bitencourt
IN MEMORIAM
DON OLEARI
Dando uma passada pelo maledeto feissibuqui -FB – dei de cara com essa anotação do professor Francisco aurélio Ribeiro.
Copigarfei pra colar aqui.
E aproveitei pra “fotogarfar” a foto postada pelo professor, essa quitá aí na capa.
“E lá se vão os amigos: Cacau, Samuel e Gabriel. Descansem em paz” (Francisco Aurélio Ribeiro).
Achei que tinha que fazer um comentário porque @Gabriel Bitencourt foi nosso parceiro, conforme anotado no textim abaixo.
Vejam:
Oswaldo Oleari Oleare
Foi um excelente colaborador nosso no “JORNAL DO POVO” na TV Vitória/Manchete – março 1985 – março 1988.
Criei uma coluna chamada “Conheça sua terra”. Nela, @Gabriel Bitencourt falava em linguagem assimilável pelo ouvinte em geral – quero dizer, não professoral, empolada – sobre as pautas históricas de Vitória e do Espírito Santo.
Tipo assim, uma conversa de bébado pra delegado. Eu e Lena Mara iniciávamos assim: “Gabriel, aqui perto do nosso estúdio tem uma rua chamada Graciano Neves. Pouca gente sabe quem foi esse cara, se é que ele foi alguma coisa.
Porque pra ter nome de rua basta ter um vereador semi-analfabeto qualquer pra fazer um projetim e lá vai outro fulano da silva pra placa da rua tal…”
Gabriel entrava e começava a dizer quem era “o tal do Graciano Neves”… donoleari.com.br
Depois vi o textim do prezado Eustáquio Palhares. Copigarfei e deixo aí como mais uma reverência a um cara dusbão.
Eustáquio Palhares
Gabriel Bitencourt nos deixou hoje, abrindo uma lacuna na cena intelectual do ES, cuja história ele se empenhou em resgatar e registrar, honrando sua identidade.
Daquelas figuras leves e compenetradas no seu papel de mestre e pesquisador.
Tive a alegria de tê-lo como colega de república na juventude e minha grande aventura profissional deveu-se exatamente à sua decisão de não aproveitar uma oportunidade que transferiu para mim, por se sentir mais afeito à sua atividade de historiador e professor.
Segue em paz, mano, a terra que você honrou também lhe deve algo pelo seu empenho em resgatar tantas passagens de sua história (Eustaquio Palhares).