Monitoramento de cheias
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce apresentou a atualização do Sistema de Previsão de Vazões e Níveis, uma ferramenta que auxiliará no mo nitoramento de cheias e enchentes nos municípios.
COLUNA AQUI COLATINA | Vale do Rio Doce/ES
Don Oleari
O CBH Doce já investiu mais de R$ 1,3 milhão para aperfeiçoar e modelar o sistema.
O presidente do CBH Doce, José Carlos Loss Júnior, que representa o prefeito Guerino Balestrassi, destaca o empenho do Comitê em modernizar o Sistema de Alerta Hidrológico.
Ele afirma que o sistema contribuirá para a redução dos danos das cheias, mitigando prejuízos materiais e econômicos, e ressaltou a importância de estar preparado para evitar impactos severos na população.
Monitoramento de cheias
O monitoramento é realizado por meio de boletins que trazem previsões sobre os níveis de vazão, informando sobre o volume e tendências, e ajudando na construção de planos de contingência.
Sensores de nível medem a variação das águas com precisão, e os dados são organizados e enviados às defesas civis.
As estações de monitoramento estão localizadas às margens dos rios e complementam métodos tradicionais, transmitindo dados via satélite a cada hora.
Atualmente, onze estações estão em operação na Bacia do Rio Doce, em cidades como Ponte Nova, Nova Era, Timóteo, e Colatina.
O presidente do CBH Doce enfatiza a importância do sistema para a segurança da população, especialmente para aqueles próximos aos rios.
Ele destaca que o sistema aumenta o tempo de alerta para que as comunidades se preparem para eventos críticos, permitindo que comerciantes e moradores se organizem para minimizar os impactos das cheias.
O sistema não interfere nas ocorrências climáticas, mas oferece uma ferramenta para melhor preparação e prevenção de desastres.
Monitoramento de cheias
Edição, Don Oleari – [email protected] | https://twitter.com/donoleari