Pois é dando
NEC = Nota do Editor Chefão, Don Oleari |
Agradeço à professor Alda Luzia Pessoti o envio da foto do cretino deputado Quaquaquá, do PT.
| Apresentams nossa mais irrestrita solidariedade ao deputado Messias Donato, que conhecemos outro dia no gabinete do prefeito Euclerio Sampaio. Nada justifica, em qualquer circunstancia, a violência perpretada pelo tal deputado Quaquá.
Notadamente, no cenário do Congresso Nacional, supostamente a casa do debate e de uma suposta Democracia.
O violento Quaquá merecia “o troco”, pois é dando que se recebe, quinenqui diz o jornalista Leonece Barros no seu texto abaixo. Embora eu siga considerando o DEBATE BOCA civilizado, divergindo de ideias e propostas mas respeitando-se os contendores, a melhor postura. Mas, sem dúvida de sombra, eu também teria sentado o braço no cocoruto do Quaquá. E o mandaria Quaquaquá na…putaquiupariu. Lamentável (Don Oleari).
Por Leonece Barros
Perdoem-me, mas minha serenidade – creiam os senhores que a possuo – foi severamente aviltada ao ver o tapa que o deputado Quaquá, do PT-RJ, desferiu na “cara” do amigo e deputado Messias Donato, do Espírito Santo, mais precisamente de Cariacica.
Ainda não sei o que disseram um para o outro. Seja o que for, duvido que tenha sido algo que justificasse a postura daquele “pralamentar” carioca! O agredido é um homem polido, sereno, equilibrado e de temperamento amistoso.
Eu o conheço bem! Quanto ao agressor, nem ele mesmo chega a saber quem é: cretinamente, ele justificou a agressão, tal como foi, porque “é da favela”.
Pois é dando
Em sua fala, denotou-se o quão tosco, cretino e desrespeitoso foi ao igualar todos os moradores dessas comunidades a si.
Não serei hipócrita garantindo que fiquei plenamente identificado com a postura do Deputado Messias; embora admita que ela foi a mais apropriada, sensata, equilibrada e comum a um cidadão nobre e cristão.
Digo isso porque, instintivamente, eu devolveria um murro ao nariz do “Quaquá”. Não faria isso por que sou malévolo, valentão, sem princípios, tosco, antiético, anticristão e vamos por aí: sou apenas de temperamento impulsivo e sanguíneo; nem sempre é possível manter o controle. Seria quase que incontrolável!
Também é certo que – em tempo hábil – eu compreenderia que fui inadequado comparando-me ao agressor, e pediria desculpas por ter fraturado o nariz dele. A partir de então, creio que ele, calcado na autojustificativa que deu para agredir ao seu parceiro de parlamento, acabaria também por entender que “é dando que se recebe”; e que “quem planta colhe”.
Ao fim, acabaríamos por zerar as diferenças.
Não pensem que isso seria impossível! Claro que exigiria de nós uma postura de homens decentes, conciliadores e capazes de se adequarem.
Pois creiam que assim, tão próximo do Natal, nossos espíritos, voltados ao advento da lembrança do Messias – e desta feita não do Donato – daríamos vazão ao entendimento, ao perdão, e ao amor, notadamente para com os próximos.
Absorveríamos o bom exemplo do idoso presenteador: Papai Noel, o bom velhinho – cuja idade e integridade física estão se mantendo inalteradas e íntegras desde que eu era criança – dado ao seu estado de ânimo festivo, conciliador, amistoso e precavido.
Papai Noel Verde!
Em tempo, meus amigos, fiquei sabendo que o velhinho, a partir deste ano e doravante não virá mais ao Brasil vestido de vermelho. Fiquei sabendo disso – e fiz com que meus amigos também soubessem – através de um post que me enviaram via WhatsApp!
As razões para as alterações de cores no roupão dele são obvias: teme ser confundido e visto como um dos membros de determinada casta – que todos sabemos qual – principalmente quando precisar entrar em algumas residências pelas chaminés! O roupão do velhinho agora é verde, verde, verde!
Fiquem seguros! Feliz Natal para todos (Leonece Barros, 23/12/2023)
Leonece Barros é radialista, jornalista.
Pois é dando
Edição, Don Oleari – [email protected] –
https://www.facebook.com/oswaldo.oleariouoleare
Burocratas da cultura | Wilson Coelho: Arte não é cultura | 21/12
Joel Perovano assume gerência de Pesca da secretaria de Agricultura da PM de Cariacica | 19/12
HaiKais | Uma mesma data e dois motivos diferentes de lembrança | HaiKais, de Marien Calixte | 23/12