Vitória 473 anos
Coluna
Memória Capixaba | Datas, personagens, fatos
FÁBIO PIRAJÁ
Vitória, 473 Anos: Um Brilho Inconfundível
Capa: foto do Acervo de Rita Tristão | Vista para o Iate Clube de Vitória. na Praia do Canto
Hoje, Vitória, nossa querida capital, celebra 473 anos de história, cultura e memórias que se entrelaçam com o mar, os morros e as belas paisagens que a tornam única.
Fundada em 1551, a cidade foi palco de batalhas, conquistas e transformações que moldaram sua identidade vibrante e acolhedora. De suas ruas históricas aos modernos edifícios, Vitória é um mosaico vivo de tradições e progresso.
Cada canto da cidade guarda um pedaço da nossa história, desde os tempos coloniais até os dias de hoje, onde a beleza natural se mistura com o calor do seu povo.
É uma ilha de encantos, onde o pôr do sol sempre encontra um novo jeito de nos surpreender e onde cada vitória ao longo dos séculos é comemorada com orgulho.
Parabéns, Vitória! Que seu brilho continue a iluminar o Espírito Santo e a encher nossos corações de amor e orgulho. Que venham muitos mais anos de conquistas, cultura e histórias para contar!
Parabéns, Vitória, pelos seus 473 anos
Hoje celebramos a fundação da nossa amada capital, uma cidade que pulsa história, cultura e belezas naturais.
Desde os tempos coloniais, com suas batalhas e conquistas, até os dias de hoje, Vitória tem se destacado como um símbolo de resistência e progresso no Espírito Santo.
Cada rua, cada prédio histórico e cada ponto turístico carrega um pouco da essência capixaba, nos lembrando da riqueza que é fazer parte desta terra.
Mas a verdadeira beleza de Vitória não está apenas em seus encantos naturais ou em seu patrimônio arquitetônico, mas nas histórias de seu povo, que se entrelaçam como as ondas do mar que abraçam a ilha.
É a força de sua gente, que construiu com coragem e dedicação uma cidade que é referência em qualidade e vida.
Nau: a chegada ao Novo Mundo
Era uma noite sem lua, dessas em que o mar se confunde com o céu e ambos se transformam numa mesma escuridão insondável.
A nau seguia seu curso hesitante, uma alma errante a flutuar na imensidão do Atlântico, guiada por mãos calejadas e corações pesados.
No tombadilho, o capitão mantinha os olhos fixos no horizonte, como se esperasse, mais do que o destino, um sinal, uma redenção que talvez nunca viesse. Não havia estrelas visíveis, nem promessas claras de sucesso, apenas a obstinada esperança de alcançar a terra prometida.
A tripulação, composta de homens forjados no rigor do mar e na solidão das travessias, sentia-se pequena diante da vastidão desconhecida.
Cada um carregava consigo o peso de suas escolhas e o murmúrio incessante do oceano, como se o próprio mar guardasse os segredos de seu destino (Fábio Pirajá).
Fábio Pirajá é radialista, pesquisador
Grupo de Fábio Pirajá Estúdio – Áudio, Rádio e Podcast
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Vitória 473 anos
Edição, Don Oleari – [email protected] | https://twitter.com/donoleari