Emendas do Congresso
Mais do mesmo: muito criticadas pelo atual locatário do Planalto Palace, a farra das emendas sem transparência vão torrar R$ 25 BILHÕES neste ano de 2024. Veja bem vou colocar num corpo maior, em negrito:
R$ 25 BILHÕES
Véi, isso daí quem vai abocanhar são suas insolenças, os senadores e deputados da Ré Pública. Veja: as chamadas emendas de Comissão (*) vão papara R$ 16,7 BILHÕES.
Em corpo maior, em negrito: R$ 16,7 BILHÕES.
Mas, carajooooo, tem ainda as chamadas Emendas PIX. Essas emendas PIX vão levar R$ 8,1 BILHÕES.
Em corpo maior, em negrito: R$ 8,1 BILHÕES.
At last, but least (*), fiquem sabendo, oh hermanos idiotas quinenquieu, que nas Emendas de Comissão, há omissão de quem envia.
Nas Emendas PIX, ninguém fica sabendo o destino da grana.
O atual governo mais que duplicou o empenho das chamadas emendas parlamentares, comparando-se com dados do último ano de governo anterior.
Os dados são da Secretaria de Relações Institucionais: em 2023, foram empenhadas emendas no valor de R$34,6 bilhões. Em 2022, foram empenhadas emendas num montante de R$16,8 bilhões, um aumento 106,14%.
(*) A frase em gringueis é “at last, but not least” = por último, mas não o pior.
Não é só uma farra, na verdade. É um estupro no santo dinherim que nós, os do Zé Povim brasileño, depositamos nas contas do chamado Tesouro Nacional. Aquele dinherim que eles nos impõem pagar, tipo “ou dá ou desce”.
Por isso memo, o maledeto se chama “imposto”.
A história. Ou a lenda
E é uma história mais véia duqui andá pra frente. Data de tempos remotos. Desde niquiqui um tal Cesar Augusto determinou um recenceamento de todo o bichim e bichinha de zoreia que tivesse nascido.
E esse um aí, o tal Cesar Augusto, determinou que o imposto por ter nascido era assim: se fosse rico, pagava com um “cordeiro de um ano”.
Se fosse pobretão, pagava com “um par de rolas ou dois pombinhos”. Era o decreto do perdão por ter nascido, segundo contavam os coleguinhas da época.
Ressalve-se que ninguém sabe porra nenhuma se issaí era feiquinius, mas tem gente que acredita que não, que era verdade. Nasceu, tá lascado e condenado a pagar nos valores acima mencionados.
Em Santiago de Chile
Wilson Côelho mandando um alô na chegada a Santiago:
“Vamos apresentar os espetáculos “Os últimos dias de Paupéria” e “Violeta de los Andes” no X ENFETELA – Encuentro Festival de Latinoamericano” (Wilson Côelho).
PMVV,
novo telefone
Quem fez a peça aprendeu com quem sabia. É muito agradável o comunicado do novo telefone da Prefeitura de Vila Velha/ES.
Bem feita. Recado comunicativo! PAZrabéns pra quem fez e pra quem aprovou. Faltou dizer: a modelo foi perfeita!
Don Oleari, invejoso –
Confesso minha condição de um ser inferior, com um sentimento menor: sou um invejoso chapado.
Vivo de inveja dos meus boletos: são pontuais, chegam antes e nunca falham. E na mudernidadi tem até boleto com quiarcoudi.
El Libertador, buteco dusbão –
Pesquisamos goles e petiscos de butecos há 800 anos. Somos especializados em butecos dusbão! E falamos mal de butecos ruins. E somos chatos pracacete no quesito atendimento. Não tem a manha, pedimos pra trocar. Como fiz, no caso.
Esse El Libertador é uma boa casa. Comida bótima, nun lance de mistureba argentino com peruano. Tudo tem excelentes sabores. Muntchio bão! E óia que tem coizinheira de primeira no nosso time.
Atendimento
Não tem nada mais agradável ser recebido com um simpático cumprimento na chegada, quinenqui o desse mininu, o Uandro. Ele tem a manha e sabe uquié lidar com o freguês. Sabe lidar com gente.
O Henrique é venezuelano, um cara muito importante na parada: ele é autor dos drinques da casa. Muito atencioso, também. Combinei com ele horinha dessas preparar um Moscow Mule pramim – aquele com a nata de gengibre. E eu sempre levo um gengibre pra botar a raspa por cima da nata.
Drinques caros
A bebida da casa em alguns casos é cara: dose de pinga de segunda linha, Sta. Terezinha, $ 13,00. Caipirinha, R$ 24,00. O Moscow Mule, bom, mas vou checar na próxima se tem 50 ml de vodca, conforme outros butecos da praça. El Libertador, a gente recomenda com prazer. Lugar agradável, pra ser feliz. E a boa música latina rola, solta.
Pensador (sem dor)
Não sou Pior. Não sou Melhor. Não sou Igual (Don Oleari).
NEC = Nota do Editor Chefão, Don Oleari | A formatação da COLUNA VAREJO – aquela que rola na cada do Don Oleari Portal de Notícias, lado esquerdo – é um experimento. Estamos pequisando como compartilhar as notas curtas da cara do jornal e como junta tudo numa coluna proximamente.
Emendas do Congresso
Edição, Don Oleari – [email protected] –
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Rubens Pontes apresenta Marcus Freitas e o Soneto da bunda branca | 9/1
prefeito de Baixo Guandu,
Rolou ontem e continua rolando neste domingo.
Esse foi o tema da palestra para as Engenharias da Multivix Vitória/ES, ministrada pelo ex-aluno e Engenheiro Civil Rafael Ottaiano.
São Paulo, um Santo Junino pouco lembrado. Missionário e líder da fé cristã.
