Memórias
NEC = Nota do Editor Chefão, Don Oleari | Há um tempim tô pra concretizar esta ideia: coletar pelaí textos de grandes jornalistas que escrevem o fino nas redes soxuais.
E que contam histórias de grandes momentos da imprensa escrita de Vitória e do Espírito Santo. De quando se sabia escrever, respeitava-se os pronomes, as normas de redação.
A geração jornalista de inferneti não sabeuquiquié isso, pois é uma geração que “se informa” pelo uatizapi. E acha que todo mundo é velho.
A Marcelo, pedira autorização, que concedeu prontamente. Marcelo Martins é um refinado cronista de miudezas e graudezas, quinemqui no presente texto.
Fala de um grande cara, com quem tive a felicidade de conviver e é tudo isso que Marcelo descreve e mais um tanto.
Precisava de uma foto de capa, achei uma de Marcelo Martins com “mô” querido amigo Said, o cara que faz o quibe frito ou cru mais gostoso desta parte da região Sudeste (Don Oleari).
COLUNA MÍDIA AO MOLHO | TODAS AS MÍDIAS
Mas, se teve alguém que me influenciou profundamente na forma de escrever, esse cara é o Hely Edson Barroso.
Hely é, sem dúvida, um grande jornalista. Sua trajetória no jornalismo é marcada pela competência, pela dedicação e pela precisão no que fazia. Seu texto era claro, limpo, objetivo e sempre com um toque de profundidade que poucos conseguiam alcançar.
Hely não era apenas um redator habilidoso, mas também um mestre na arte de comunicação, sempre com uma visão crítica aguçada que transcendia a simples escrita.
Bonitão, olhos verdes, assediado pelas mulheres, eu só ficava observando aquele jeitão dele, meio Rolling Stones, despojado total.
Além da habilidade de redigir de forma impecável, Hely tinha um olhar apurado para a realidade e soube interpretar os acontecimentos com uma precisão invejável.
Seu trabalho, muitas vezes, se destacou pela forma como ia mais abaixo da superfície, revelando nuances que outros poderiam deixar passar. Foi com ele que aprendi ir “além da notícia”.
Um dia, ele resolveu me desafiar. Ô sorte!
“Vamos ver quem faz uma chamada e um título de primeira página mais rápido”.
Fiz, primeiro que ele. Ele olhou e admitiu:
“É, você é foda, ganhou de mim…” reconheceu humildemente.
Pra mim, foi um diploma do mestre.
Para quem teve a honra de trabalhar ao seu lado, Hely Edson foi, mais do que um colega de profissão, uma referência constante.
Um exemplo de profissionalismo, de ética jornalística e de compromisso com a verdade.
Sua história é um marco para o jornalismo e seu legado permanece vivo naqueles que seguiram seu caminho e aprenderam com ele.
Só tenho a agradecer, meu mestre! (Marcelo Martins).
Marcelo Martins, jornalista, no Facebook
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