Pitaya
Os pequenos agricultores Rose Brandão Beltrame e o filho Bruno colhem o que plantaram: boas mudas estão dando muitos bons frutos.
Coluna reproduzida a pedidos. Um leitor perguntou se tinha algo sobre a fruta Pitaya no Espírito Santo. Disse: “temos”. Taió…
NEC= Nota do Editor Chefão, Don Oleari |
Desde os tempos em que advogava a troco de queijos, galinhas, carne de porco, frutas, penalizado de cobrar em dinheiro clientes mais pobres, José Coco Fontan sempre percorreu por ano entre 40 e 50 mil quilômetros de rodovias, estradas, vielas, becos e ladeiras.
Chegava no cliente a pé, onde o véi calhambeque não conseguisse chegar.
Ele conhece cada palmo do chão da Região Serrana, pra não se falar do tanto que conhece de outras tantas do Espírito Santo todo, de cabo a rabo.
Andei com ele em algumas jornadas e testemunhei: nunca teve um lugar onde chegasse que logo, logo, ele não descobrisse alguém de uma família que não via há séculos, ou que alguém que não o via há séculos também o reconhecia.
O discursim é pra dizer que o advogado, professor, micro-historiador José Coco Fontan está começando uma jornada no Don Oleari Portal de Notícias.
A foto da Pedra Azul é deste domingo, 18/2, por volta das 9 horas da manhã. A varanda do autor está a cerca de 20 km do belo monumento, no final do Distrito de Aracê, Domingos Martins na divisa com Afonso Cláudio.
E podem ter certeza: o Editor Chefão e os leitores vão ficar no lucro, pois Fontan é um cara bom de prosa quinenqui poucos por aí (Don Oleari).
Coluna AQUI REGIÃO SERRANA | ES | Afonso Cláudio, Domingos Martins, Santa Maria de Jetibá, Venda Nova do Imigrante, Conceição do Castelo.
José Coco Fontan
Às vezes me surpreendo com pequenos agricultores familiares desta nossa Região Serrana.
Conhecemos sua faina diária, entra ano sai ano, produzindo grande parte dos alimentos que nos chegam através das feiras, dos supermercados, dos hortifruti ou nos quiosques ao longo do BR 262.
Pois bem. De vez em quando, encontramos algo novo, alguma experiência entre esses pequenos produtores. É o caso que narro nesta nossa primeira coluna no Don Oleari Portal de Notícias.
Mandei um áudio para o Editor Chefão, Don Oleari, com uma foto do casal, autor dessa experiência. Ele me respondeu entusiasmado com o que ouviu e com a foto de Rose Brandão Beltrame, a mãe de Bruno Brandão Beltrame, ao seu lado na foto.
Mãe e filho estão muito satisfeitos com sua pequena plantação da bem avaliada fruta Pitaya. Por enquanto, eles cultivam cerca de 50 pés que estão no porte do que aparece com Rose e Bruno na foto.
São meus vizinhos, digamos, de São José do Barcelos, no alto do Distrito de Aracêl, Domingos Martins, quase na divisa com o município de Afonso Claudio.
Rose Brandão Beltrame, Bruno Brandão Beltrame, mãe e filho.
Para a Bahia
No dia que os encontrei, eles estavam mandando 50 caixas de Pitaya para a Bahia.
Os compradores pegam na propriedade e Rose e Bruno alcançam um preço que consideram muito bom, pois o preço normal aqui, oferecidos por compradores locais, é de no máximo R$ 6 reais.
Rose e Bruno me disseram que um pé, como o da foto, pode produzir por volta de 40 quilos da fruta, ou até mais. Além da Bahia, estão começando a aparecer compradores de outros estados do Nordeste.
Expansão
Comentei com nosso Editor Chefão que uma grande contribuição poderia ser dada ao aumento da produção de Pitaya se aqui na Região e em outras do Espírito Santo hotéis e pousadas incluíssem a fruta no seu café da manhã, por exemplo, ou no lanche da tarde.
Seria uma forma de apoiar e incentivar os pequenos agricultures, com certeza.Escola Augusta Lamas
José Coco Fontan, outras no DOPN
Pitaya
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