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SEGURANÇA & JUSTIÇA
ANILSON FERREIRA
A Justiça negou nesta semana o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa das acusadas – a mãe da criança, Juliane Vieira Amorim, de 25 anos, e sua companheira, Milena Carla Andrelino, de 27.
Elas respondem pela morte de Maria Ísis, de apenas um ano e dez meses.
Segundo a Polícia Civil, a mãe confessou ter agredido a enteada três dias antes da morte. Ela também alegou, sem apresentar provas, que a criança teria sofrido duas quedas um dia antes de falecer.
Maria Ísis deu entrada em um hospital de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, na noite de quinta-feira (13).
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a menina apresentava sinais de violência por todo o corpo, estava desacordada,
desidratada, com fraturas e hematomas. Infelizmente, não resistiu aos ferimentos.
A Polícia Civil e a Justiça continuam apurando o caso.
A população pressiona por um julgamento rápido. Na cadeia, Juliane e Milena, segundo agentes, têm tido dificuldades de conviver com as outras presas.
Opinião
Que a Justiça seja feita. Se as acusações forem comprovadas, espera-se um júri popular e a pena máxima para as envolvidas. A defesa das acusadas terá grande dificuldade em convencer o júri, os juízes e a opinião pública.
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