In Memoriam | Perdemos a voz marcante de Léo Batista

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In Memoriam | Perdemos a voz marcante de Léo Batista

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voz marcante de Léo Batista

renomado jornalista estava internado com tumor no pâncreas

COLUNA MÍDIA AO MOLHO \ TODAS AS MÍDIAS

CUNHA JR

Léo Batista, o renomado jornalista e apresentador brasileiro, faleceu no domingo, 19 de janeiro de 2025, aos 92 anos.

Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro, após ser diagnosticado com um tumor no pâncreas.

Léo Batista havia sido hospitalizado no dia 6 de janeiro devido a um quadro de desidratação e dores abdominais, e o tumor foi identificado após exames.

O velório de Léo Batista foi realizado na segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, na sede do Botafogo, no Rio de Janeiro, e foi aberto ao público. O sepultamento foi restrito à família.

Carreira

Léo Batista, nascido João Baptista Belinaso Neto em 22 de julho de 1932 em Cordeirópolis, São Paulo, foi um jornalista, locutor e apresentador brasileiro de grande destaque, especialmente no jornalismo esportivo.

Iniciou sua carreira em 1947 e, ao longo dos anos, passou a adotar o nome Léo Batista, que se tornaria sinônimo de credibilidade e simpatia no meio jornalístico.

Ele começou sua trajetória em rádios do interior de São Paulo, como Birigui, Campinas e a Difusora de Piracicaba, antes de se mudar para o Rio de Janeiro em 1952, onde ingressou na rádio Globo, atuando como léo léo léo batista, locutor, narrador, redator

Sua carreira foi marcada por coberturas de eventos históricos, como o anúncio do suicídio do presidente Getúlio Vargas em 1954 e o assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy, em 1963.

Léo Batista também teve uma passagem pela TV Rio, onde comandou o Telejornal Pirelli por mais de 13 anos, e brevemente pela TV Excelsior, antes de se integrar à TV Globo em 1969.

Na Globo, tornou-se uma das personalidades mais queridas da emissora, participando de diversos telejornais e programas esportivos, além de criar quadros que marcaram sua trajetória.

Ele continuou trabalhando com o que amava até o fim de sua vida, com a última aparição na televisão ocorrendo em 26 de dezembro, no programa esportivo vespertino.

Sua carreira foi uma das mais longevas na televisão brasileira, e sua voz e presença deixaram um legado importante para o jornalismo e o esporte no Brasil.