Denise Moraes e seu poema homenagem a Cariacica/ES, completando 134 anos

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Denise Moraes

Denise Moraes

Sociedade dos Poetas & Contistas Vivos

Don Oleari PN

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No Concurso de poesias de Venda Nova dos Imigrantes, da ACLAPCTC, Denise Moraes ficou em 9º lugar.

A antologia que tem o poema estará na Bienal do Livro de São Paulo/SP em setembro próximo.

Denise Nascimento Moraes Monteiro, nascida em 18/10/1956, é ativa participante da vida cultural de Vitória e do Espírito Santo.

Denise nos enviou seu poema em boa hora, despertada pela coluna AQUI CARIACICA | Grande Vitória/ES, em que o cariaciquense da gema Ronaldo Chagas Vieira escreveu sobre a história do município.

CARIACICA

Denise Moraes

Cariacica, patrimônio d’um Trio Histórico,

além de marco na colonização na zona rural.

Terra de lendas, mitos, solo fértil e rico.

Cachoeiras e bicas de cristalinas águas, um manancial!

Tambores de congo reverenciam sua tradição.

Roda D’Água, donde originou-se o mascarado João Bananeira,

tradicional  personagem em festa de comemoração.

Após sua passagem, o desfile do mastro da bandeira.

 

O Município formaram – Ameríndios, europeus e afros – povos de fibra.

Na reciclagem da folha de bananeira,

no artesanato exercem a sua tradição.

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A tecelagem da sua fibra.

 

Do Imperador a sua ilustre visita,

Cariacica, uma certeza se firma.

Ei-la no registro – Rota Imperial!

Tal qual, a Cidade edifica.

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Montados a cavalos pelas trilhas ecológicas, seguem  os tropeiros.

Cavaleiros e amazonas, a  Mata Atlântica preservam,

tradição milenar, a cavalgada dos desbravadores.

Nessa marcha, nos passos do jesuíta José de Anchieta, rumam.

 

No Mochuara, repousa o misterioso pássaro de pedra.

Conta a lenda mitológica  e histórica, na vigília este,

N’uma noite do  ano, desperta o casal indígena apaixonado, e

D’uma bola de fogo cruzam os ares e suas juras d’amor reforçam.

 

Glórias! Glórias!  Iluminada e iluminando,

a Paróquia Santa Maria Goretti,

o cume do monte cintilando.

A qual se confunde dentre estrelas e a lua no celestial.

 

Passageiros  dentre a estação Pedro Nolasco,

então embarcados, a desfrutar d’uma linda paisagem.

De longe…  Ouve-se o apito do trem, n’Alma… o eco.

Lendária  Ferro e Aço e  vagões da Vitória-Minas, nos dormentes sua passagem.

Denise Moraes

Edição, Don Oleari – [email protected]

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Don Oleari - Editor Chefão

Radialista, Jornalista, Publicitário.
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